domingo, julho 18, 2004

Guerra

Ouvir-te
 
Ouve-se a dura tempestade
Enquanto destrói sem razão
Os destroços ocultam a verdade
No bulício inconsciente sem duração
 
Correm pelas suas vidas
Soltam-se os gritos e a dor de quem ?
Entre ruínas, natureza destruída
A nuvem negra não deixou ninguém
 
Tempestade que é embalada aos quatro ventos
Nunca conheceu a bonança
Nem viu réstias de esperança
Entre reflexões e lamentos

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Seguem as palavras...

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